A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias da classe média e alta. Não vemos os homens elogiando as suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho dos seus subordinados, não vemos mais pais e filhos elogiando-se; amigos, etc.
Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por consequência são pessoas que têm a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.
A falta de diálogo nos lares e o excesso de orgulho impedem que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios.
Vamos começar a valorizar as nossas famílias, amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza dos nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento dos nossos filhos.
Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo quer sentir-se querido, a boa dona de casa valorizada, a mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro; é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.
Quantas pessoas poderão ser felizes, HOJE, com o nosso elogio?
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Terapia do elogio
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